meu número!

eu ouço a sua voz quase todos os dias.
coloco o fone no ouvido e viajo. o volume nas alturas. minha cabeça nas nuvens. você na minha cabeça.

sua voz é sexy, marcante. suas palavras são fortes. sua música é explosiva.
eu adoro ouvir você cantar. adoro seus gritos.

como pode ser alguém ser todo assim? tão perfeito!
até o dente torto é perfeito.
as roupas. os apretechos. as tatuagens. o cabelo.
a sombrancelha que se levantou...
agora está ainda mais gato com os óculos de intelectual.
vai ser charmoso assim...

e eu fico viajando na voz.
imagino você no meu palco!

um dia eu pego! mas pego meeeesmo!!

Memes e memes e memes

1. Publicar livros (rá! nem sou humilde, né? já fui colocando a coisa no plural.)
2. Estudar na França
3. Lecionar História
4. Fazer a minha mãe a pessoa mais feliz do mundo
5. (Re)encontrar o amor da minha vida e viver feliz com ele
6. Cantar (hihihi)
7. Escrever uma história que vire filme
8. "Subir no banquinho"

Regras do meme:
- Escrever uma lista com 8 coisas que sonhamos fazer antes de ir pro beleléu;
- Convidar 8 parceiros(as) de blogs amigos para responder também;
- Comentar no blog de quem nos convidou;
- Comentar no blog dos nossos(as) convidados(as), para que saibam da "convocação";
- Mencionar as regras.

O Decalado furou uma regra! Não comentou aqui para que eu soubesse da "convocação".

Meus cnviddos: Cinta-Liga, Nada a Vê, Devaneios Vicerais.

"As Regras do Amor"

Calma, não vou tentar fazer uma listinha aqui. Eu poderia fazer listinha de um tanto de coisas, mas nunca sobre esse assunto. E o título está entre aspas porque é o nome de um filme.

Estava na casa de uma amiga passando uns dias. Nós duas solteiras, não muito mais desesperadas (ela é uma das que estvam comigo em Lavras Novas), procurávamos uma balada na sexta. Mas quem disse que a chuva deixou?

Passamos em uma locadora e alugamos um filme desses de comédia romântica com esse título: As Regras do Amor.

O cansaço era enorme, a preguiça maior ainda e acabamos cochilando no sofá. Por isso nem sei do que se trata realmente o filme.

Mas eu gostaria de entrar num assunto mais complexo (como se eu não tivesse que estudar para uma prova mega complexa).

Como assim regras do amor?

Podemos realmente dizer que o amor é um jogo?

Talvez hoje sim. Talvez tudo esteja virando um jogo.

E a gente acaba colocando regras até sem querer. Outras vezes insistimos em seguir regras que outras pessoas seguem na esperança de sairmos vencedores no final.

Se ficamos com um cara hoje e queremos ficar mais vezes, não podemos dar pra ele logo de cara. Mesmo que role "a química", mesmo que os dois estejam super afim. Não podemos! Se não vamos parecer piriguete e ele não vai ligar mais.

Se estamos afim de alguém não podemos demonstrar nada. Temos que nos fazer de difíceis. Porque o cara pode nos achar pegajosas e ainda sair falando mal da gente pros amigos.

Se percebemos que o cara quer alguma coisa séria, mas a gente só quer passar o tempo, temos que ser legais com ele, pra não magoá-lo. Pra não enganá-lo, ainda que a gente já tenha declarado as reais intenções, acabamos tendo que desistir da pessoa, antes que ela tenha um ataque de depressão.

É chato quando se está afim de alguém e tem que ficar calculando os passos. Quando posso aceitar um convite. Quando posso dar. Quando posso ligar. Quando posso mostrar o que realmente sou.

Isso não está certo! Às vezes as pessoas acabam se esquecendo de quem elas são de verdade, pra passar uma idéia de alguém que poderia agradar a quem elas desejm.

Isso me parece muito fraco, covardia.

Seria muito mais fácil e gostoso se a gente levasse a vida do jeito que a gente quisese.

Eu ainda não posso dizer que consigo fazer isso a maior parte do tempo. Mas me orgulho em não fingir ser santa pra homem nenhum. Posso até me arrepender por isso, mas não tenho coragem de ser covarde.

Um beijo!!

:)

O "príncipe"

Já que andei contando aqui sobre o pirralho, agora resolvi contar sobre um outro "casinho". O "príncipe", que na verdade não tem nada disso.
Eu só o chamo assim, porque há algum tempo atrás, ele fazia umas coisinhas bonitinhas que para uma menina da idade que eu tinha na época e com as experiências que eu carregava, eram dignas de realeza. Rá! Como as pessoas mudam. Ainda bem que o meu grau de ingenuidade tem diminuído (eu sei que ainda pode ser pouco, mas em vista do que era já evoluí bastante).

Nossa história começou logo que eu tinha terminado um namoro de quase três anos. Ele apareceu em um momento em que eu estava muito carente, já que o meu namoro tinha caído na rotina e por conta da chatisse da mesmas brigas e mesmas insatisfações eu havia resolvido dar um basta e terminar.
Ele tinha sido meu "coleguinha" de escola. Nunca achei muita graça nele, mas depois de crescido (e muito! o cara hoje tem 1,95m) ele ficou bem interessante. Nos reaproximamos e começamos a ficar. Ele era extremamente atencioso, carinhoso e charmoso. Eu tinha tudo pra me apaixonar e me envolver intensamente, mas por sorte não aconteceu. Acabei voltando com meu ex e por algum tempo permanecemos afastados.
Quando terminei novamente ele apareceu. Mas logo depois comecei a namorar outro e mais uma vez não rendeu nada entre a gente.

O tempo passou, por acaso esbarrei com ele no Orkut e mais uma vez, nos reaproximamos. Ficamos algumas vezes no final do ano passado, mas dessa vez era ele quem estava começando a engatar um namoro. Ele sempre insitiu em dizer que isso não atrapalhava a nossa relação. (olha!)
Claro, vou explicar porque:
Dessa última vez, evoluimos dos beijos para a cama. E eu gostei, foi muito bom. Mas nada que me deixasse empolgada demais.
A gente combina muuito na cama. O encaixe é pefeito. Incrível. Mas estranho... não acontece mais nada. Eu não fico suspirando por ele como acontece direto com uns outros aí (rsrs... olha o pirralho aí!).
O que me faz agradecer por não me envolver com ele é o fato de que le adora namorar! Mas entre um namoro e outro, ou até mesmo quando está namrando ele me procura. E sempre vem com um papo de que ele não trai a namorada com outra. Que não tem coragem, que só faz isso porque é comigo. E que eu sou especial pra ele. Até pode ser. Ele tem o direito de ficar afim de outra, mesmo estando namorando.
Por isso eu prefiro aproveitar o que ele tem de bom pra me oferecer. Apesar de aceitar a idéia de liberdade, eu prefiro não me envolver com ele. Tenho medo de me transormar numa posssessiva por ele e sofrer com isso.
Depois que rolou o sexo, de tempos em tempos o cara aparece com aquele papo de sempre. "Estou com saudades, princesa". "Você não liga mais pra mim, não me dá bola."
O fato é que ele acaba adivinhado os dias em que eu estou mais "necessitada". E aí, de vez em quando eu não recuso. Apesar de eu não sentir nada mais forte por ele, ainda tá valendo a pena.

Essa semana ele me convidou pra ir à casa dele. Cheguei a cogitar a possibilidade, mas acho que vou ter um programa melhor pro fim-de-semana. Mais especificamente pra hoje!

Provavelmente hoje eu vou me despedir do Rei pras férias! Estou ansiosíssima!!

Da próxima vez que eu postar vai ser pra falar sobre ele. E espero que eu possa contar coisas boas (e deliciosas) que tenham acontecido hoje!

;)

enfim, um "surrasco"!

Sábado passado eu fui pra minha cidade natal, que fica bem perto de onde eu moro atualmente. Fazia quase um mês que eu não dava um passeio por lá. E pra mim isso ainda é muito, porque eu costumo ir de 15 em 15 dias.
O negócio é que eu tava muito indecisa se ia ou não, porque no sábado ia rolar um "churrasco" que é organizado pelo pirralho do post anterior. Tava afim de ir, mas tinha medo de beber demais, não segurar a onda e acabar dando em cima de quem não devia.

Fui! Mas juro, não dei em cima de ninguém!

Bom, a festinha é frequentada por pessoas com faixa etária abaixo de 22 anos (eca!). Mas sempre tem uns gatos pingados de 23, 24.
Como já disse, o babaca que dispensou o meu "presentinho" é um pirralho. E o churras era pra comemorar o aniversário dele de 22 anos. Que gracinha!
Cheguei lá e logo na porta lá estava ele, pra variar se achando a última coca-cola do deserto. Paasei perto, de um beijinho no rosto e disse apenas "oi". Um "oi" sem graça e fingindo que não estava tremendo do dedo mindinho até os fios de cabelo.
Entrei na festa e fui beber, já que estava lá pra isso mesmo. A festa até que tava legalzinha. A cerveja tava gelada, meus amigos estavam animados e tinha alguns gatinhos interessantes. Eu nem tava pensando no pirralho.
Ele passava perto de mim várias vezes e eu fingia que nada estava acontecendo.

Anoiteceu e eu já estava daqueeeele jeito!
De repente, entre vultos (quando fico muito bêbada enxergo muito mal e só vejo vultos) ele me aparece. Começamos a conversar. Não me perguntem o quê, não faço a menor idéia! E daí a gente foi indo pra longe das pessoas e pronto. Estava entregue todo o meu jogo. Lá estava eu nos braços do pirralho babaca outra vez!
Eu sou muito fraca, cara! Não resisto mesmo.

E aí, pra variar, por estar muito bêbada acabei pagando uns micos alcóolicos com ele que não vou descrever aqui porque tenho muita vergonha.

Pode parecer ingenuidade feminina, mas apesar de ter consciência que eu errei em ficar com ele de novo, eu acho que ele também não resistiu. O cara tava lá, rodeado de piriguetes de 16, 17, 18 anos. Várias delas ficariam fácil com ele, já que ele é um gatinho e faz o maior sucesso com as gatinhas (ham?). Mas ele mesmo assim e mesmo sem eu dar idéia pra presença dele na festa foi atrás de mim. Alguma coisa eu devo ter ou fazer pra isso.

Mas ainda pra variar, no domingo eu vi ele num buteco que atualmente é o movimento da cidade, comemorando seu "niver" com as gatinhas aborrecentes. Cumprimentei, dei os parabéns e me contive. Trocamos alguns olhares e ele deu uns sorrisos (ai, meu deus, que sorriso). Ficou só nisso.

O fim-de-semana acabou e ele me respondeu o recado de "parbéns" no Orkut.
Continuo achando ele liindo, mas vai ficar só nisso mesmo. Prometo!