madrugada de sexta para sábado. 18 de outubro de 2008.
não sei como começamos a conversar. mas estávamos em uma festa.
você, como sempre sorridente. como sempre o centro das atenções. de quem te ama e até de quem nem tanto (não diria odeia, porque a única pessoa que te odeia é a minha mãe; e nem ela tem motivos para tanto).
de repente viramos amigos novamente. quase colocamos os papos em dia.
você com suas piadinhas e tentativas simpáticas porém sutis de aproximação.
você nunca gosta de se denunciar, de entregar o jogo.
você gosta de fingir que a culpa nunca é sua.
e deve ser também por isso que até hoje eu sonho com você.
depois você quis mais que conversa comigo.
foi atrás de mim.
seguiu meus passos que povavelmente nos levariam aos nossos desejos incofessáveis.
daí eu tive toda a certeza de que estava mesmo sonhando!
e todo o sonho virou pesadelo, quando percebemos que estávamos no lugar errado.
e que não poderíamos seguir o nosso inconsciente.
(bocejos)
não sei como começamos a conversar. mas estávamos em uma festa.
você, como sempre sorridente. como sempre o centro das atenções. de quem te ama e até de quem nem tanto (não diria odeia, porque a única pessoa que te odeia é a minha mãe; e nem ela tem motivos para tanto).
de repente viramos amigos novamente. quase colocamos os papos em dia.
você com suas piadinhas e tentativas simpáticas porém sutis de aproximação.
você nunca gosta de se denunciar, de entregar o jogo.
você gosta de fingir que a culpa nunca é sua.
e deve ser também por isso que até hoje eu sonho com você.
depois você quis mais que conversa comigo.
foi atrás de mim.
seguiu meus passos que povavelmente nos levariam aos nossos desejos incofessáveis.
daí eu tive toda a certeza de que estava mesmo sonhando!
e todo o sonho virou pesadelo, quando percebemos que estávamos no lugar errado.
e que não poderíamos seguir o nosso inconsciente.
(bocejos)
2 comentários:
Gostei mais do final "(bocejos)" deu até vontade de bocejar. Me identifiquei terrivelmente com esse texto. Sabe, é como se você estivesse narrando uma etapa da minha vida do ponto de vista de uma pessoa que é fundamental pra mim, que ainda faz parte dos meus sonhos. Bjos!
Teus textos me lembram os da Fernanda Young, colunista da revista Cláudia. Muito bons!!
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